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Sem passagem para o assédio: você sabe como denunciar?

No dicionário, em seu sentido figurado, assédio significa insistência impertinente, perseguição, sugestão ou pretensão constante em relação a alguém. Na vida real, o termo configura crime e, como tal, deve ser combatido fortemente. Ainda assim, em transportes públicos, apesar de parecer improvável, o abuso, principalmente à mulher, é comum.

Nessa realidade, nosso primeiro passo deve ser a denúncia. São muitas as mulheres que passam por isso no dia a dia e, por medo ou falta de informação, não relatam o acontecido. E, mesmo nesse cenário, um caso de assédio sexual é registrado a cada 16 horas em algum transporte público no estado do Rio de Janeiro, dado levantado pelo jornal Extra. Vamos trabalhar juntos para mudar essa realidade?

Como denunciar os casos de assédio?

O principal canal para denúncias de assédio sexual é pelo número 180, telefone da Central de Atendimento à Mulher. O serviço é oferecido, atualmente, pela Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos do Ministério dos Direitos Humanos (MDH). Em sua base, essa é uma política pública fundamental para o combate à violência contra a mulher em todo o Brasil.

A ligação é confidencial e gratuita, e pode ser feita a qualquer hora do dia, funcionando durante toda a semana. Com isso, há o registro de acusações e o encaminhamento aos órgãos competentes. A central realiza, ainda, monitoramento dos casos e divulga informações sobre os direitos das mulheres.

Além do telefone, é possível fazer contato pelo e-mail: ligue180@mdh.gov.br. Também é possível utilizar o aplicativo chamado Proteja Brasil e a Ouvidoria Online. Na Viação Progresso, não há lugar para a violência e o abuso. Lembre-se sempre: o transporte é público, o corpo da mulher não. Se for vítima ou presenciar alguma situação de assédio, denuncie!

Quando nos unimos pela causa, nos tornamos mais fortes e o combate avança. Conte conosco! Você também pode acompanhar nossas novidades e ações nas redes sociais. Siga a Viação Progresso!